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AGO – ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

A Associação dos Auditores-Fiscais da Prefeitura Municipal de Campinas – AFISCAMP, CNPJ nº 67.173.369/0001-77, convoca seus associados para a Assembleia Geral Ordinária - AGO, nos termos do artigo 22 de seu Estatuto Social, que se realizará no dia 31 de Março de 2021, à Rua Joaquim Novaes, 94, Cambuí – Campinas – SP, às 16:45 hs em primeira chamada e às 17:15 hs em segunda chamada, para deliberar sobre o relatório do Presidente da Associação com o parecer do Conselho Fiscal, relativo às contas da Associação do exercício de 2020.

Campinas, 02 de março de 2021


Carlos Alberto dos S. T. Maia
Presidente da AFISCAMP
Biênio 2020-2021

Obs : Publicado no Jornal TODODIA na edição do dia 02.03.2021


(saiba +)


 

AGO – ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

 

 

A Associação dos Auditores-Fiscais da Prefeitura Municipal de Campinas – AFISCAMP, CNPJ nº 67.173.369/0001-77, convoca seus associados para a Assembleia Geral Ordinária - AGO, nos termos do artigo 22 de seu Estatuto Social, que se realizará no dia 31 de Março de 2020, à Rua Joaquim Novaes, 94, Cambuí – Campinas – SP, às 16:45 hs em primeira chamada e às 17:15 hs em segunda chamada, para deliberar sobre o relatório do Presidente da Associação com o parecer do Conselho Fiscal, relativo às contas da Associação do exercício de 2019.

 

Campinas, 10 março de 2020

 

 

Carlos Alberto dos S. T. Maia

Presidente da AFISCAMP

Biênio 2020-2021

 


AGO ? ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (saiba +)


 
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E-mail : afiscamp@gmail.com

Notícias

Nota de Esclarecimento da bancada do Psol sobre a PEC 5

16/06/2018

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Parte da imprensa e o governo, para criminalizar o funcionalismo público perante a opinião pública, tal qual vem fazendo em relação à reforma da previdência, estão distorcendo o sentido da PEC 5 aprovada na Alesp com os votos dos partidos de esquerda e de oposição a Alckmin e Marcio França.

A PEC 5 não concede aumento, ela apenas estabelece um subteto salarial no âmbito do Estado de São Paulo, não mais atrelado ao salário do governador, que é um cargo político, mas sim ao dos desembargadores do Estado, que é um cargo técnico e de servidor concursado, como ocorre em todo o Brasil.

Não se trata de aumento de salário de deputados, assessores ou funcionários do alto escalão. Nenhum servidor vai ter salto de salário com a PEC 5.

Não é verdade que criará um rombo no orçamento. Os recursos do Estado são sugados há anos pela política de isenções fiscais que o governo concede a grandes empresas. Em 2019 serão mais de 23 bilhões (10% do orçamento) em benefícios fiscais para conglomerados como a Sadia e a Friboi, financiadoras de campanhas. Nossa luta diária é para que estes recursos usados em benefício de grandes grupos econômicos, sem transparência e sem contrapartida, sejam aplicados integralmente na valorização dos servidores que mais sofrem com o arrocho salarial.

É mentira que bloqueia o orçamento. O que bloqueia o orçamento é a política praticada pelo governo, de congelamentos, arrocho e sucateamento, praticada nos últimos 20 anos para aviltar os servidores e os serviços públicos e poder ter desculpas para privatizar e terceirizar à vontade. Alckmin passou quatro anos sem conceder sequer as perdas inflacionárias aos servidores. Para eles salários dignos aos trabalhadores é gasto. Para nós não! É investimento e obrigação do Estado!

Não se engane, os quatro deputados que de forma oportunista votaram contra a PEC 5, sempre defenderam a política de ódio do PSDB contra os servidores estaduais! Basta acompanhar as votações dos últimos anos na Alesp e poderão comprovar quem defende de fato os servidores públicos estaduais.

Não obriga o governo a nada. O subteto apenas estabelece um horizonte de longo prazo. O governador continua livre para conceder aumentos e reajustes maiores para o magistério, por exemplo, e menores para quem já recebe mais. Qualquer tentativa diferente disso será barrada pela nossa pressão na Alesp e pela pressão popular.

Portanto, não é certa a afirmação de que prejudica os servidores estaduais que sofrem com baixos salários e desvalorização funcional. Os reajustes e aumentos dos profissionais da Educação e de outras áreas, como Saúde e Segurança, por exemplo, podem e devem ter prioridade.

O PSOL defende os interesses e a valorização dos servidores públicos!

É o partido que defende os maiores índices de reajustes e de aumento salarial aos profissionais da Educação, da saúde e da segurança.

Nossos votos, lutas e ações ao lado das categorias mais vulneráveis dos trabalhadores, certamente não deixa dúvidas sobre a política que praticamos!

A Assembleia Legislativa é a fortaleza que protege a incubadora do conservadorismo brasileiro. Precisamos de um esforço de acompanhamento de seus trabalhos, inclusive por parte da mídia, que muitas vezes só aparece quando convém ao Palácio dos Bandeirantes.

FONTE: ALESP



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